part final de um texto reativado

Nunca houve uma alma mais modesta, altruísta e mais esquecida do que a dela; e assim ela está preparada de uma maneira indescritivelmente sublime e pronta para refletir a face daquele que, em Sua beleza triunfa, a olha, irradia-se para ela, e recebe um deleite profundo dele refletindo. 

Toda a Sua glória, Deus faz Ele brilhar dentro e fora dela! Este espelho não distorcido e ininterrupto permite-lhe expressar-se tão claramente, de forma correta, inesgotável e convincente como nunca antes em uma criatura - tão verdadeiramente divino que em Maria todas as ordens das criaturas, toda a sua justiça e todos eles são liderados por à perfeição, tal como contida numa imagem holística primitiva e sobreposta. 

O que Deus pretende com o Seu mundo, Está resumido nisso: sim, sim sim, a Nova Criação dentro e fora de Jesus Cristo e apoiando-nos por nossas criaturas ao Anjo da Anunciação é o reflexo puro e perfeito da vontade divina, isto é, a essência divina dentro e fora -la. 

Assim, ela também é o primogênito de Cristo - não primeiro no temporal, mas no sentido essencial - o primeiro destinatário da justiça divina, isto é, a Sua santidade e glória intocada e intocável; ela é filha de Deus, que desde o início era sempre e somente "bonita", brilhando em Sua luz, nunca se desviando dele e, portanto, refletindo em cada momento, o que ela mostrou "com carinho". 

A beleza, a leveza, a bondade e a perfeição de Deus nela: então ela "espelha", o filho abençoado de Deus,

Olhar para Maria com carinho significa olhar para o espelho, tirar a imagem pura de Deus dela, ler de suas características transfiguradas, qual a última beleza dada ao homem por Deus - e como a alma deve se comportar, o que agora também ouça o chamado celestial para se afastar daquilo que é muito pequeno e nada, para se voltar para o Ser inteiro para aquele que é todo e que "sozinho é suficiente". 

Aquele que aprende a olhar para Maria em um estado interior amoroso e amoroso, recebe dela um resplendor de luz divina que o transforma profundamente, queima o egoísmo, faz "fluir" o alto e o precioso e o desdobra. 

E como logo esquece o espelho e permanece apenas afundado na cara que vem disso,

espelho da justiça parte segunda

A justiça é um desejo sagrado, incondicional e constante de ordenar tudo o que é de todo - dar e tomar, conceder e negar, aumentar e diminuir, como é em cada caso "certo", certo e bom. 

Portanto, apenas aquele que examina e permeia tudo, que não precisa e não precisa permanecer completamente apenas porque ele mesmo colocou um ou outro nos seres, ou melhor, esses seres em conjunto com suas leis, sua capacidade Deve e não-papéis, e novamente em toda a riqueza infinitamente maravilhosa do seu alinhamento mútuo formado; isto é, além disso, tão imutávelmente santo que Ele nunca permitirá uma exceção para sempre, que não mais tem o seu lugar pretendido no âmbito da lei universal; e, afinal de contas, tem um poder tão conquistador que Ele sabe prevalecer contra qualquer coisa e tudo o que é contrário à Sua lei - mesmo capaz de tornar o próprio resfriado útil para a grande e última ordem de existência. Portanto, Deus é verdadeiramente justo. 

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Ele é "a" justiça, como Ele é a "verdade" e "o amor, e tudo isso em uma unidade que é vista apenas como uma multiplicidade de" qualidades ". e, afinal de contas, tem um poder tão conquistador que Ele sabe prevalecer contra qualquer coisa e tudo o que é contrário à Sua lei - mesmo capaz de tornar o próprio resfriado útil para a grande e última ordem de existência. Portanto, Deus é verdadeiramente justo. 

Ele é "a" justiça, como Ele é a "verdade" e "o amor, e tudo isso em uma unidade que é vista apenas como uma multiplicidade de" qualidades ". e, afinal de contas, tem um poder tão conquistador que Ele sabe prevalecer contra qualquer coisa e tudo o que é contrário à Sua lei - mesmo capaz de tornar o próprio resfriado útil para a grande e última ordem de existência. 

Portanto, Deus é verdadeiramente justo. 

Ele é "a" justiça, como Ele é a "verdade" e "o amor, e tudo isso em uma unidade que é vista apenas como uma multiplicidade de" qualidades ".

Agora, temos tudo juntos para entender a invocação a Maria: "Você espelho da justiça!". Ela é a Imaculada - "você é a mais pura, sua Mãe Imaculada - você recebe, sem defeito de pecado original" - sem sombra de pecado, nenhuma insinuação de imperfeição nublando sua maravilhosa e pura alma. E ela está vazia de si mesma, completamente vazia - ela se chama "criada", ela se elogia; Ela só conhece Deus e os Seus sobre todas as vontades queridas, ela está com todo o seu ser com Ele, e sozinho virou-se para Ele. 

Ninguém e nada recebe uma reivindicação dela, exceto no nome e em nome de Deus; Nenhuma imagem do homem ou da coisa está tão impressa sobre ela que a ocupava, exceto de Deus e de Deus. 

Ela mesma não diz respeito a ela, não é culpa dela, apenas por causa de Deus, ela está lá, Viva e santifique-a.

Espelho da justiça!

O espelho serve para renderizar um objeto de tal forma que possamos contemplá-lo e mergulhar nele. 

Quanto mais claro e mais puro ele é "espelho" e nada mais que um espelho, mais fiel é a imagem do objeto que ele nos transmite. 

Se ele mesmo for como "nada", completamente incondicional, de modo algum pressionando e atraindo nossa atenção para si mesmo, torna-se tão supérfluo que quase o esquecemos quando olhamos a imagem nele, então ele é bastante e bastante isso, o que ele deveria ser. Mas no espelho não temos o próprio objeto, mas apenas a imagem. 

O espelho nos dá uma renúncia palpável, estabelece um limite que deve ser reconhecido e reconhecido. 

Só então podemos, com base no que vimos aqui, lidar com o próprio objeto e tornar-se espiritualmente conscientes disso. 

Devemos deixar espelho e imagem, se quisermos alcançar o próprio ser, a realidade. Isso não diminui o espelho em sua importância - ele só atribui a ele o grau que realmente pertence a ele: ser mediador e sábio, ajudante, mas não objetivo e final. 

Ele é um "intermediário" que se separa para se conectar, e no agora conectado, ressoa e ressoa, é claro, com ele.

Se conectemos facilmente a idéia de raiva e castigo com a palavra "justiça", é por causa da experiência do pecado. 

Do pecado e em relação a ele, a justiça aparece como uma implacável implacabilidade, um acerto forte, um julgamento severo e uma retribuição dolorosa. 

Todo pecado é injustiça, que, julgado pela justiça, revela-se na sua perversidade e contravenção, mas exige a restauração da ordem; e uma vez que ela é realmente "pecado" apenas por causa de seu desejo de permanecer em desordem, ela deve encontrar justiça justa como hostil e por causa de seu poder moral terrível.

Em si, tudo isso é apenas um efeito "atrasado". Na primeira, a justiça não tem nada a ver com castigos e coisas parecidas. 

É a prontidão para a perfeita ordem moral, a vontade de deixar e preservar tudo e tudo em seu lugar, em suas relações e contextos, depois de ter sido fundamentado ou redirecionado pela primeira vez. 

Sancta Teresia - Mater nostra!

Sua devoção a St. Joseph também estava muito perto. Em seus livros se nota com o amor, o entusiasmo e a gratidão que ela fala dele, e como ela recomenda a todos os fiéis a devoção a este grande santo. 

Nas festas desses vários santos, seu amor foi revelado de maneira especial; Ela os celebrou com a alegria de seu coração, e de vez em quando fez alguns versos em sua honra para as irmãs cantarem. 

Se o fizessem, estava muito satisfeita, mas não estava particularmente preocupada com a perfeição das rimas e a observância das regras da poesia, temendo que tal esforço rompesse sua devoção. 

Desde o início de sua vida religiosa, durante sua permanência no Mosteiro da Encarnação, ela comemorou a festa de St. 

José com grande solenidade. Se, por falta de outras provas, se conclua a grandeza de sua devoção a Nossa Senhora e a esse Santo, a única circunstância bastaria para que todos os seus mosteiros fossem construídos em homenagem à Santíssima Virgem e a maioria deles em nome da gloriosa Santa , Foram consagrados a Joseph. 

Mas sua grande veneração de Maria e José não a impediu de ter uma devoção especial a todos os santos que mencionamos anteriormente; e isso é visto pelas grandes graças que recebeu através da sua mediação. 

Sobre as visões que recebeu de Nossa Senhora e da Santa Joseph já estava no primeiro livro do discurso chamado receita de brownie para vender

O hll. O apóstolo Pedro e Paulo lhe prometeu que eles não permitiriam que o diabo a enganasse, e apareceu a ela em momentos diferentes. O hl. Klara pareceu o mesmo e disse-lhe para continuar os mosteiros, para terminá-los. Ela também viu a St. Albert, que pertencia à Ordem Carmelita.

Os 10 mil mártires a quem ela teve uma grande devoção apareceram um dia para ela e disseram-lhe que a levariam na hora da morte para que ela desfrutasse a mesma glória que relatamos no final do terceiro livro. 

O hl. Peter de Alkantara repetidamente apareceu para ela depois de sua morte e disse-lhe algo que deveria fazer. O seguinte conheceu-a em Sevil Um dia, eles disseram-lhe que iria buscá-la na hora da morte, para que ela desfrutasse a mesma glória, como relatamos no final do terceiro livro. 

Peter de Alkantara repetidamente apareceu para ela depois de sua morte e disse-lhe algo que deveria fazer. 

O seguinte conheceu-a em Sevil Um dia, eles disseram-lhe que iria buscá-la na hora da morte, para que ela desfrutasse a mesma glória, como relatamos no final do terceiro livro. O hl. 

Peter de Alkantara repetidamente apareceu para ela depois de sua morte e disse-lhe algo que deveria fazer. O seguinte conheceu-a em Sevilla.